sábado, 27 de agosto de 2016

Escola José Arinaldo realiza comemoração do dia dos pais


Os estudantes e toda a equipe da Escola Municipal José Arinaldo Alves reuniram-se neste sábado, 27/08, para homenagear os pais. Foi realizado um torneio de futebol e um almoço, na própria escola, para a comemoração. A competição aconteceu no campo de futebol da Olímpica e envolveu os alunos e seus pais, também contando com a participação de professores da escola. Também houve música ao vivo, com a apresentação da banda gospel "Filhos da Promessa".

O placar
A equipe vencedora derrotou a vice por um placar que trouxe recordações desagradáveis: 7 x 1. A equipe que perdeu o jogo parece ter se queixado que seu melhor jogador estava contundido, com dor nas costa. No final, ambas receberam medalhas de ouro e de prata, respectivamente.

A história do dia dos pais
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha de um veterano da guerra civil, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a ideia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora.
No Brasil, a ideia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Mas, antes de existir oficialmente o dia dos pais, eles eram homenageados no Brasil todos os dias. A homenagem era simples, mas, muito importante. Ao voltar do trabalho, geralmente ao pôr do Sol, os seus filhos o abraçavam e sentavam-se para ouvi-lo. Histórias curtas ou longas, com pouco ou muito heroísmo, eram aprendidas pelos filhos e filhas. Serviriam para guiar-lhes o caminho e para serem repassadas à sua descendência. O maior presente que se dava aos pais, todos os dias, era gratuito: atenção e carinho. Isso é raro atualmente. Abduzidos pelos smartphones, tablets e notebooks, os filhos não falam mais com os pais. Nem sequer olham para eles.
Mas pessoas continuam aprendendo com pessoas.
E, se não aprendem mais com a pessoa do pai, qual será a pessoa que estão imitando?